ISRAEL

Ish = Homem. Ra = Batalha. El = Deus. Jacó após fugir desolado de sua casa, por perder seus amigos, seus parentes, e seu lar, lutou com Deus pelo perdão dos seus pecados, e "vencendo" Deus, fora atingido na perna, o que o tornara manco, e alcançando a paz, o perdão de Deus, então fora chamado de Israel.

SEMITA

De Sem (filho de Noé). Os descendentes de Sem (os semitas) habitaram a Mesopotâmia. Na vida nômade, na vida em deserto então, passaram a se chamar Hebreus.

HEBREU

Nome dado à Abraão, à Isaac, e à Jacó, (e aos seus descendentes) enquanto eram nômades.

ISRAEL

Nome dado aos hebreus, (e aos seus descendentes) após se assentarem como povo em Canaã.

SÍRIA PALESTINA OU PALESTINA

Tratamento pejorativo romano à Canaã, à Terra Santa, à Israel. Palestina: Terra dos Filisteus.

JUDEU

Nome dado aos israelitas após o cativeiro. Inicialmente refere - se à aquele da tribo de Judá, e por fim à aquele praticante do Judaísmo.

SIONISMO

Movimento político de defesa da autodeterminação do povo judeu de existir como Estado nacional judeu soberano e independente, e de acolhimento de todos os judeus em diáspora (de todos os judeus espalhados pelo mundo), se opondo instantaneamente à assimilação por países ao invés da recepção dos seus em Estado próprio, em Estado exclusivo de identidade judaica.

SIONISTA

Político do Sionismo ou partícipe do Sionismo.

KNNESSET

Parlamento israelense. Congresso israelense. Situa - se em Jerusalém.

IRON DOME OU DOMO (CÚPULA) DE FERRO

É um sistema de defesa antiaérea desenvolvido pela Rafael Advanced Defense Systems, uma empresa de Israel. Escudo antimísseis criado por Israel.

CAPITAL HISTÓRICA DE ISRAEL

Jerusalém

CAPITAL FINANCEIRA DE ISRAEL

Tel Aviv

MOEDA DE ISRAEL

Novo Shekel Israelense

CONTINENTE DE ISRAEL

Ásia

IDIOMAS OFICIAIS DE ISRAEL

Hebraico e Árabe

FRONTEIRA DE ISRAEL

Líbano (Israel), Jordânia (Israel), Síria (parte Israel), Egito, Golfo de Eilat ou de Ácaba (Israel), Gaza (Israel), Cisjordânia (Israel).

ÁREA TOTAL DE ISRAEL

22 072 km²

ÁREA DOS MUÇULMANOS

Arábia Saudita: 1.960.582 km²

Bahrein: 665 km²

Emirados Árabes Unidos: 83.600 km²

Iêmen: 527.970 km²

Kuwait: 17.818 km²

Omã: 212.460 km²

Catar: 11.437 km²

Egito: 1.010.450 km²

Irã: 1.648.095 km²

MARES DE ISRAEL

Mar da Galileia, Mar Morto, Mar Vermelho, Mar Mediterrâneo.

RENDA PREDOMINANTE DE ISRAEL

Agricultura, Pecuária, Turismo, e Tecnologia.

TERRA PROMETIDA, CANAÃ, TERRA SANTA, SÍRIA PALESTINA, PALESTINA, ISRAEL.

Trata - se do país que fora dominado por (não necessariamente nesta ordem):

I - Egito

II - Grécia

III - Babilônia (hoje Iraque)

IV - Assíria (hoje Iraque)

V - Pérsia (hoje Irã ou Irão)

VI - Roma (independente da Itália)

VII - Turquia (Império Otomano ou Império Turco Muçulmano)

VIII - Inglaterra

ISRAEL

Israel compreende o Líbano, a Jordânia, parte da Síria, o Golfo de Eilat ou de Ácaba, Gaza, Cisjordânia, o Mar da Galileia, o Mar Morto, o Mar Vermelho, o Mar Mediterrâneo, e os seus atuais 18% de território ou 22 072 km² de área total.

PATRIARCA DOS ISRAELENSES

Isaac

PATRIARCA DOS ÁRABES

Ismael

SOBRE A CRIAÇÃO DO ESTADO PALESTINO

Ler também Revista Morashá:morasha.com.br/…/a-questao-das-terras-na-palestina-britanic…

Se Israel permitisse aos palestinos terem seu próprio Estado, haveria paz no Oriente Médio, certo? Isto é o que você ouve dos embaixadores da ONU, de diplomatas europeus, e da maioria dos professores nas universidades. Mas e se eu te dissesse que Israel já fez esta proposta aos Palestinos, e não apenas em uma, mas em 5 ocasiões diferentes? Não acredita em mim? Vamos revisar a História: Depois do fim do Império Otomano e da Primeira Guerra Mundial, a Grã Bretanha tomou controle da maior parte do Oriente Médio, incluindo a área que constitui o moderno Estado de Israel. Dezessete anos depois, em 1936, os árabes se rebelaram contra a Grã Bretanha, e contra seus vizinhos judeus. Os britânicos formaram uma força tarefa, a Comissão Real para a Palestina, para estudar a causa da rebelião. A comissão concluiu que a razão para a violência era a existência de dois povos, judeus e árabes que queriam governar a mesma terra. A resposta, de acordo com a comissão, era a criação de dois Estados independentes, um para os judeus, e outro para os árabes. A Solução dos dois Estados. A divisão sugerida favorecia fortemente os árabes. Os britânicos ofereceram aos árabes 82% do território disputado, ficando para os judeus apenas 18%. Ainda assim, apesar do pequeno tamanho do Estado proposto, os judeus votaram favorável à oferta. Mas os árabes rejeitaram a proposta e retomaram sua violenta rebelião. Rejeição nº 1: Dez anos depois, em 1947, os britânicos pediram à ONU para encontrar uma outra solução para as tensões. Do mesmo jeito que a Comissão anterior, a ONU decidiu que a melhor maneira para resolver o conflito era dividir a terra. Em 7 de novembro de 1947, a ONU votou pela criação de dois Estados, novamente os judeus aceitaram a oferta. E, novamente, os árabes a rejeitaram, só que desta vez, iniciando uma guerra total. Rejeição nº 2: Jordânia, Egito, Iraque, Líbano, e Síria, se juntaram ao conflito. Mas falharam. Israel venceu a guerra e seguiu com seu trabalho de construir uma nova nação. A maioria da terra determinada pela ONU para o Estado árabe, o West Bank, e a Jerusalém oriental, se tornou território ocupado, ocupado não por Israel, mas pela Jordânia. Vinte anos depois, em 1967, os árabes, liderados desta vez pelo Egito e por seus aliados com a Síria e com a Jordânia, mais uma vez tentaram destruir o Estado judeu. O conflito de 1967, conhecido como a Guerra dos Seis Dias, terminou com uma vitória esmagadora de Israel. Jerusalém e o West Bank, assim como a área conhecida como a Faixa de Gaza, passaram às mãos de Israel. O governo se dividiu sobre o que fazer com este novo território. Metade queria devolver o West Bank para a Jordânia e Gaza para o Egito em troca de paz. A outra metade queria dar esta região aos árabes que haviam a começado a se referir à si mesmo como palestinos, na esperança que eles iriam construir seu próprio Estado lá. Nenhuma das duas propostas foram muito longe. Alguns meses depois, a Liga Árabe se reuniu e publicou seu infame "Três Nãos". I - Não para a paz com Israel, II - Não para o reconhecimento de Israel, III - Não para negociações com Israel. Novamente, a solução dos dois Estados foi rejeitada pelos árabes, fazendo desta a rejeição nº 3. Em 2000, o Primeiro Ministro Israelense, Ehud Barak, se encontrou em Camp David com o líder da autoridade palestina, Yasser Arafat, para concluir um novo plano de dois Estados. Barak ofereceu à Arafat um Estado Palestino constituído de toda Gaza e de 94% do West Bank, tendo Jerusalém Oriental como sua capital. Mas o líder palestino rejeitou a oferta. Nas palavras do então presidente americano Bill Clinton "Arafat esteve aqui 14 dias e disse não para tudo!!!" Ao invés disso, os palestinos lancharam uma onda sangrenta de ataques suicidas à bomba que mataram cerca de 1000 israelenses e mutilou milhares mais em ônibus, em salões de casamento, e em pizzarias. Rejeição nº 4: Em 2008, Israel tentou novamente. O Primeiro Ministro Israelense Ehud Olmert foi além do que Ehud Barak foi, expandindo a oferta de paz para incluir território adicional e amaciar o acordo. Como fez seu predecessor, o novo líder palestino, Mahmoud Abbas, rejeitou o acordo. Rejeição nº 5: Entre estas duas últimas ofertas israelenses, Israel unilateralmente deixou Gaza, dando aos palestinos completo controle da região. Mas ao invés de desenvolver um território bom para os seus cidadãos, os palestinos transformaram Gaza em uma base terrorista, da qual eles têm lançado milhares de foguetes em direção à Israel. Cada vez que Israel concordou com a criação de um Estado Palestino, os palestinos rejeitaram a oferta, e a maioria das vezes, violentamente. Então, se você está interessado na paz do Oriente Médio, talvez a resposta não seja pressionar Israel para fazer ainda outra oferta de Estado para os palestinos. Talvez a resposta seja pressionar os palestinos para finalmente aceitarem a existência do Estado judeu.

CONFLITO ÁRABE - ISRALENSE

Sara era estéril e a pressão cultural a obrigava à dar filho ao seu esposo, contudo Deus já a havia prometido um filho.

Sara enfraquece na fé, fica ansiosa, desesperada, aliás sofria humilhações por não poder ter filho, gerar filho, dar filho ao seu esposo.

Sara se precipita e consente que Abraão se deite com Agar sua serva egípcia (presente de Faraó da estadia do casal no Egito).

Abraão se deita com Agar e Agar gera Ismael, o filho da desobediência.14 anos mais tarde nasce Isaac o filho da promessa, o filho que Deus havia prometido à Sara e à Abraão.Ismael 14 anos mais velho que Isaac passa à atormentar Isaac.Sara tira a sua maternidade de sobre Ismael o rejeitando como filho, e força Abraão à expulsar Ismael e Agar 

(Agar humilhava Sara por não poder ter filho).

Abraão expulsa Ismael e Agar de casa.

Nessa época o tataravô de Maomé sequer existia.

Não havia Maomé nem Islã.

Em 22 de abril de 570 d.C nasce Maomé.

Em 610 d.C surge o Islã.

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